segunda-feira, 19 de novembro de 2012

QUEM TEM DINHEIRO?

COMENTA O INDIGNADO:
As classes pobre e remediada, poderão usar a POUPANÇA para compar a futura liberdade. O sonho da casa própria, continuará sendo um 'sonho'.

A tese de Toffoli: A liberdade é para quem pode pagar por ela.

A defesa feita pelo ministro do Supremo Dias Toffoli – o valente deveria renunciar ao STF e se candidatar a uma vaga na Câmara ou no Senado – de que criminosos do colarinho branco paguem penas pecuniárias em vez de ir para a cadeia é de tal sorte ridícula e discriminatória que deveria ser imediatamente mandada para a lata do lixo em vez de criar falsas polêmicas nos jornais.
“Que é, Reinaldo? Então há certas ideias que não devem nem ser debatidas?” Há, sim! As que violentam o fundamento de uma República – na qual todos têm de ser iguais perante a lei – e as que carregam um evidente traço de discriminação de classe ou de origem deveriam ser imediatamente descartadas como expressão do atraso. A polêmica, de resto, é falsa porque, que eu tenha visto, ninguém comprou a tese esdrúxula daquele que foi rejeitado pelo Judiciário quando lhe foi testado o mérito e admitido quando o demérito passou a ser critério de inclusão.
O que quer Toffoli,  agora que companheiros seus de partido estão na reta da cadeia? Que só os crimes de sangue conduzam ao xilindró? Se, havendo o risco da perda da liberdade, o país já se confunde com a casa da mãe Joana, imaginem como seria se os larápios soubessem que lhes bastaria pagar uma multa se flagrados. Ainda que fosse possível confiscar todos os bens dos condenados – não é! –, a resposta ainda seria insuficiente porque o ladrão profissional não costuma manter propriedades em seu nome; pulveriza-as em diversos laranjas. A polícia só consegue identificar uma minoria.
Que a imprensa tente debater isso a sério, eis um sintoma da decadência. Há coisas que merecem simplesmente repúdio e pronto! Ora, bastaria, então, como quer o ministro Toffoli, que o corrupto devolvesse o dinheiro aos cofres públicos para que ficasse livre da cadeia? Um pilantra que tivesse lesado milhares ou, indiretamente, milhões no mercado financeiro estaria a flanar por aí – desde, claro, que arcasse com o custo?
Toffoli, este novo gênio do direito, quer instituir no país o que gente poderia chamar de “liberdade censitária”. Por que afirmo isso? Porque os crimes financeiros, convenham, requerem certas condições sociais. Não costumam ser praticados por pobres. Há mais: suponho que o não pagamento da pena pecuniária implicaria, aí sim, a prisão do condenado, de sorte que temos o corolário óbvio: para Dias Toffoli, a liberdade é coisa de quem pode pagar por ela.
E o mais encantador é que ele fez tal defesa aos brados, como se estivesse tendo uma grande e redentora ideia. E ainda tentou arrastar outros em sua pantomima, evocando a experiência do ministro Gilmar Mendes, que, quando presidente do STF e do Conselho Nacional de Justiça, teve papel importante para equacionar a situação de pelo menos 20 mil pessoas presas em situação irregular. O trabalho meritório de Mendes nada teve a ver com o discurso estúpido de Toffoli.
Qual é o ponto?Ninguém deve ser punido com a prisão APENAS para servir de exemplo, o que não quer dizer que a pena não deva ter também um caráter exemplar. O ideal é que ninguém cometa crimes porque tem interiorizadas regras de convivência que lhe digam que determinadas ações são inaceitáveis – mormente aquelas definidas em lei como crimes. Mas vivemos também no mundo real, e pouco nos importa, no fim das contas, se as pessoas fazem a coisa certa porque intimamente convencidas dos limites ou porque temem a força coercitiva do estado. O importante, no que diz respeito à sociedade, é o resultado.
Se a sociedade resolver enviar para a cadeia apenas as pessoas que ponham em risco a segurança física de terceiros, comecemos por soltar – e por não prender – os criminosos passionais. Eliminados os objetos de sua fúria, não costumam mais ameaçar ninguém. A maioria, inclusive, está sinceramente arrependida de seu ato.
Que coisa, não? O Brasil mal começou a mandar os ricos para a cadeia, e já surge um movimento para impedir que cumpram pena em regime fechado. Que sejam esquerdistas a fazer essa defesa, isso só nos diz até onde essa gente pode chegar para defender “o chefe”.  
Por Reinaldo Azevedo

terça-feira, 13 de novembro de 2012

DETERMINAÇÃO DA PRESIDENT-A AO EXÉRCITO.



     De acordo com estas informações abaixo, a presidente Dilma Rousseff (Estela) determinou ao Exército o cumprimento de ações na região do Araguaia (MT), que representam, na prática, garantir a entrega de partes do território brasileiro a países estrangeiros para fins de exploração das nossas riquezas minerais. 
     Mais uma vez, o comando do Exército se mostrou omisso e subserviente, e que possivelmente de joelhos, mandou cumprir a missão que prejudica a soberania do Brasil. 

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Kalixto Guimarães
Foto ilustrativa
Dilma Rousseff, Presidente do Brasil e Comandante em Chefe das Forças Armadas Brasileiras,autorizou na última semana de outubro o deslocamento do 58º Batalhão de Infantaria Motorizada do Exército, para o município de Alto Boa Vista, localizado na região norte de Mato Grosso. Um contingente considerável de soldados apoiados em uma artilharia pesada, mais a cobertura de um potente helicóptero de combate aéreo, transformou as instalações da Escola Agrícola deste município em Quartel General. A missão das tropas é ajudar a FUNAI na desocupação de centenas de famílias de produtores de suas propriedades, reduzindo em 70% a área territorial de Alto Boa Vista, em detrimento da criação fraudulenta de uma fictícia reserva indígena xavante.
Caso essa vergonhosa batalha seguir avante, os brios e a glória do Exército Brasileiro ficarão manchados na história da Pátria, por conta da insanidade de seu atual Comandante. A ex-guerrilheira, que ontem desafiava e enfrentava as Forças Armadas em sua luta pela soberania nacional e pela socialização do país, agora, na condição de Senhora dos Destinos da Pátria Amada Brasil, se entrega aos caprichos dos interesses internacionais sobre a Amazônia.
Desrespeitando a Constituição Federal e a legalidade do Estado de Direito, que permite a ampla defesa das causas e das liberdades civis, a Presidente Dilma manda um aparato militar (Exército, Força Nacional e Polícia Federal) invadir Mato Grosso e varrer do mapa um município brasileiro, para dar lugar a implantação de mais uma Terra Indígena.

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Contrariando o governador do Estado, a Assembléia Legislativa, a bancada federal de deputados e senadores mato-grossense, prefeitos, vereadores e milhares de cidadãos, Dilma Rousseff repete o que Lula, FHC e Collor fizeram, entregando, de mãos beijadas e em nome de índios, grande parte do território nacional ao domínio estrangeiro. Tal atitude, além de confirmar a máxima popular regional que diz: “No Brasil a terra é do índio e o céu dos crentes”, também, coloca em risco a unidade e a integração territorial da Nação Brasileira. As denúncias feitas por diversos Generais, alguns expoentes da Agência Nacional de Inteligência (ABIN), e pelo próprio Ministério de Defesa, sobre o plano estratégico e neocolonialista dos países ricos, em dominar por completo a rica região Amazônica, sob o disfarce aparentemente inofensivo de criação de centenas de terras indígenas, ficam cada vez mais evidentes.
Conforme o alerta feito por estes brasileiros, vigilantes e legítimos defensores da soberania nacional, essa tática de invasão é eficaz e menos traumática, por facilitar a ação diplomática da Organização das Nações Unidas, ONU, no apoio que prestaria as essas ilhas étnicas, reconhecendo-as de imediato como sendo novas e autônomas republiquetas.
Assim, fizeram e ainda fazem os EUA, os ingleses, franceses, russos e chineses para manterem os seus feudos coloniais na África, no Oriente médio e Europa oriental, onde, possuem suas indústrias de exploração mineral e dezenas de nações subdesenvolvidas, que lhes servem apenas como mercado de consumo, mão de obra barata e escrava. Dessa forma, o Brasil continental tido na atualidade como o quarto maior país do mundo e gigante emergente da sexta economia, caminha sabendo que vai para o quinto dos infernos

terça-feira, 6 de novembro de 2012

ESTE É O BRASIL PTRALHA!!!!!









COMENTA O INDIGNADO:
Esta é mais uma armação do governo ptralha. Só a conscientização e reação do povo brasileiro poderá acabar com essa pouca vergonha desses negócios sujos praticados por políticos da pior espécie.

 Servidora do Senado brasileiro mora nos EUA

O gabinete da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) abriga uma funcionária que mora há quase dois anos a muitas milhas de distância do Brasil - mais precisamente em Bethesda, cidade satélite de Washington.
Solange Amorelli (na foto maior) foi admitida como servidora do Senado em 1988. Casou-se mais tarde com um diretor do Banco Mundial e se mudou para os Estados Unidos. Ganha salário em torno de R $ 12 mil. Ela continuou a recebê-lo mesmo sem comparecer ao seu local de trabalho - pagamento de horas extras a que têm direito os demais servidores do gabinete. Ela não foi autorizada pelo Senado a morar no exterior. Quando senadores visitam Washington, ela costuma ciceroneá-los a pedido de Serys.
A cada três ou quatro meses, Solange visita o Brasil e passa alguns dias em Brasília.
Adaptou-se bem à vida em Bethesda. Em 11 de novembro do ano passado, foi apresentada como uma das novas integrantes do  The GFWC Maryland Federation of Women's Clubs, Inc.
Vez por outra participa de eventos promovidos na cidade por uma entidade que presta assistência a latinos que moram em Washington. E já foi entrevistada pelo jornal da escola onde seu filho estuda. Li, ontem, uma entrevista da senadora  Serys no site Olhar Direto, do Mato Grosso. A propósito dos escândalos que abalam o Senado, disse Serys a certa altura:
- Defendo transparência em todos os atos internos, porque só assim poderemos dar uma resposta à sociedade. E temos que apurar tudo também e revelar o que foi investigado.
À noite, conversei com ela por telefone a respeito da situação de Solange.
A senhora tem uma funcionária que mora há quase dois anos nos Estados Unidos...
 Ela não mora propriamente lá, e está sempre por aqui prestando serviços. Como não mora? Ela é casada com um diretor do Banco Mundial, tem casa numa cidade satélite de Washington e filho matriculado em escola de lá. E, no entanto, continua recebendo salário do Senado e tem direito até a horas extras.
No momento ela está de licença.
Não está mais, senadora. Ela entrou de licença de 60 dias em 16 de março último. O prazo da licença venceu e não foi renovado. Pois é, mas ela chegará ao Brasil na próxima segunda-feira e entrará com um pedido de férias.
Sim, e daí?
Você sabe que eu sou muito atenta a essas coisas...
É, eu sei. Quase não contive o riso de tanta indignação com a cara de pau da Senadora .
Depois de falar comigo, a senadora apressou-se em telefonar para um repórter do site Olhar Direto, interessada em vazar a seu modo a história de Solange.
 Sob o título Servidora é acusada de morar nos EUA e receber salário, o site publicou às 21h15 notícia atualizada às 23h que começava assim:
"A servidora pública federal, Solange Amaroli, que estaria lotada no gabinete da senadora Serys Slhessarenko , é acusada de morar em uma cidade dos Estados Unidos e receber remunerações do Senado, conforme informações daquela Casa de Leis ao site Olhar Direto.
Solange Amaroli, de acordo com as mesmas fontes, pode ser uma das servidoras contratadas através do esquema dos ex-diretores do Senado, que funcionava para contratar parentes, amigos e cabos eleitorais."
A notícia terminava assim:
"Provocada pela reportagem do site Olhar Direto, a parlamentar petista confirmou que Solange é, de fato, servidora de seu gabinete. Contudo, rechaçou a hipótese de a funcionaria ter sido nomeada por atos secretos da Mesa diretora do Senado, nos últimos 10 anos. "As minhas contratações não são atos secretos. Esta servidora realmente trabalha e muito para mim. Pelo o que eu sei, ela estava de licença em Washington e chegou segunda-feira. Depois, entrou com requerimento de férias. É isso o que eu sei", declarou a senadora." CARA DE PAU!!!
Em outros países por muito menos a punição é muito, mas, muito severa mesmo!!!
(Fonte: Carlos Boechat).

Carlos Boechat