A revista Economist estranha que o Brasil gaste tanto em “diplomacia de generosidade”, com países emergentes, da África e America Latina, enquanto existem enormes bolsões de miséria no Brasil.
Traduzindo: Lula quer aparecer como pai da humanidade, torrando o dinheiro dos brasileiros no exterior. E tome carga tributária. Essa gravura ilustra o texto do Economist, que fala que Lula fala manso e carrega um cheque em branco quando se trata de dar ajuda Uma reportagem publicada nessa semana pela revista britânica “Economist” calcula que os recursos gastos pelo Brasil em ajuda humanitária e desenvolvimento no exterior podem chegar a US$ 4 bilhões por ano. O cálculo, que inclui as iniciativas brasileiras de assistência técnica, cooperação agrícola e ajuda direta a países da África e América Latina, mostra que o Brasil “está se tornando rapidamente um dos maiores doadores mundiais de ajuda aos países pobres”, diz a revista. A reportagem chega ao montante de US$ 4 bilhões somando os recursos da Agência Brasileira de Cooperação, projetos de cooperação técnica, ajuda humanitária a Gaza e ao Haiti, recursos destinados ao programa de alimentos da ONU e outros, e financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, nos países emergentes. Entretanto, a Economist vê o que chama de “ambivalência” nos programas de ajuda do Brasil. Lembra que o país ainda precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território, aponta deficiências na estrutura burocrática voltada para a cooperação internacional e avalia que funcionários e instituições voltados para este fim estão “sobrecarregados” com o crescimento exponencial do volume de assistência durante os anos do governo Lula. A revista diz que o governo brasileiro está indo longe demais, rápido demais. Na desesperada busca de tentar ganhar o Premio Nobel da Paz ou de um emprego na ONU, Lula joga recursos que deveriam ser destinados aos brasileiros, em outros países.Somos nós brasileiros que estamos bancando a mais cara campanha para o premio Nobel da Paz da história da humanidade.
O comentário d'O INDIGNADO:
HA! HA! HA! RSRSRSRSRSRS! KKKKKKKKKK!
Traduzindo: Lula quer aparecer como pai da humanidade, torrando o dinheiro dos brasileiros no exterior. E tome carga tributária. Essa gravura ilustra o texto do Economist, que fala que Lula fala manso e carrega um cheque em branco quando se trata de dar ajuda Uma reportagem publicada nessa semana pela revista britânica “Economist” calcula que os recursos gastos pelo Brasil em ajuda humanitária e desenvolvimento no exterior podem chegar a US$ 4 bilhões por ano. O cálculo, que inclui as iniciativas brasileiras de assistência técnica, cooperação agrícola e ajuda direta a países da África e América Latina, mostra que o Brasil “está se tornando rapidamente um dos maiores doadores mundiais de ajuda aos países pobres”, diz a revista. A reportagem chega ao montante de US$ 4 bilhões somando os recursos da Agência Brasileira de Cooperação, projetos de cooperação técnica, ajuda humanitária a Gaza e ao Haiti, recursos destinados ao programa de alimentos da ONU e outros, e financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, nos países emergentes. Entretanto, a Economist vê o que chama de “ambivalência” nos programas de ajuda do Brasil. Lembra que o país ainda precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território, aponta deficiências na estrutura burocrática voltada para a cooperação internacional e avalia que funcionários e instituições voltados para este fim estão “sobrecarregados” com o crescimento exponencial do volume de assistência durante os anos do governo Lula. A revista diz que o governo brasileiro está indo longe demais, rápido demais. Na desesperada busca de tentar ganhar o Premio Nobel da Paz ou de um emprego na ONU, Lula joga recursos que deveriam ser destinados aos brasileiros, em outros países.Somos nós brasileiros que estamos bancando a mais cara campanha para o premio Nobel da Paz da história da humanidade.
O comentário d'O INDIGNADO:
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Um comentário:
Pagamos tanta coisa, parece que somos muito mais ricos do que jamais sonhamos.
Abraços
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