segunda-feira, 18 de junho de 2012

FAZENDO CAIXA: AUMENTO DE COMBUSTÍVEL

COMENTA O INDIGNADO:
A alegação do governo federal é a continuação dos investimentos. Mas na verdade, a razão maior È FAZER CAIXA. Porque a 'ex-guerrilheira' não usa da tua 'impáfia' e bate de frente com o Evo Morales (que tomou as instalações e a produção da Petrobrás)? Onde está a força do Estado Brasileiro? E os carneirinhos brasileiros, dizendo: "AMÉM!".

A geração de caixa da Petrobras está abaixo do previsto e, se não forem tomadas medidas de correção, o plano de investimento da estatal pode ser afetado. O tema foi discutido na reunião do Conselho de Administração da empresa, em Brasília, em que foi analisado o plano de investimento para 2012/2016. A estatal reivindica reajuste de combustíveis para recompor seu caixa e, com isso, garantir a manutenção do ritmo de investimentos. O atual plano previa investir US$ 224 bilhões entre 2011 e 2015. Segundo apurou-se, a equipe econômica prometera à estatal analisar a concessão de um reajuste de combustível até julho exatamente para reduzir a defasagem de preços --calculada por técnicos da empresa em 32%. Técnicos da equipe econômica disseram  que a queda na inflação abre espaço para correção no preço dos combustíveis. A tendência é que o governo, se aprovar o reajuste, novamente reduza o valor da Cide (contribuição regulatória do preço de combustíveis) para evitar repasses ao consumidor. A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, já havia avisado sua chefe, a presidente Dilma Rousseff, que a estatal estava com sua capacidade de elevar investimentos comprometida por dois motivos: defasagem no preço dos combustíveis e valorização do dólar. O aumento da cotação do dólar atinge a estatal porque ela tem dívidas no exterior e importa gasolina e diesel para suprir o mercado interno. A queda no valor do barril verificada nas últimas semanas, que reduziria custos da empresa, está sendo quase totalmente anulada pela a valorização do dólar. A presidente Dilma espera contar com a empresa para alavancar o ritmo de investimentos do país a fim de tentar reaquecer o crescimento da economia brasileira. O Palácio do Planalto está preocupado com o risco de o país crescer em 2012 abaixo do registrado no ano passado, quando o PIB (Produto Interno Br uto) brasileiro cresceu apenas 2,7%.

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